segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Ame sua vida e dê muito valor

Ontem fui visitar meu tio no hospital e não sei como cheguei cedo demais...

A visita começa as 15:00hs e eu cheguei as 12:30 rsrsrs...
Sentado e imaginando o quanto ainda iria demorar pude observar cenas que muitas vezes passam desapercebidas aos nossos olhos mas, que estão ali diante de nós todos os dias.
Primeiro notei um lindo painel de grafite no muro ao lado da entrada do hospital.

Pura arte!

Pena que nem deu para imaginar o nome do autor.
Vou ver se na próximo eu tiro umas fotos e posto no aqui para vocês verem!?

Outra cena que me chamou muito a atenção foi um catador de latinha ( reciclador ) que subiu o caminho, bem sujinho, que parecia que havia saído de uma carvoaria.
Com muita alegria ele subia cantando um pagode, e com o joelho dava um golpe na lixeira da Comlurb, ela descia e ele escolhia com cuidado o que iria levar, empurrava e encaixava de novo. Sempre cantando seu pagode, rsrsrs...
E assim o homem foi cantando até vistoriar o ultimo coletor de lixo.
Todos que estava sentado ali, sorriram e ficaram felizes com a forma desse rapaz ver a vida.
Não é a primeira vez que eu vejo isso.
Também trabalhei como segurança de frente de condomínios nas ruas da zona sul do Rio.
Peguei noites de intenso frio, e madrugadas muito úmidas entre a Lagoa Rodrigo de Freitas e a Praia de Ipanema.
Um grupo de moradores de rua faziam uma fogueirinha, um cozido numa latinha e dançavam e cantavam.
Isso me faz sorrir!
Vou contar uma coisa pra vocês:
No ano passado e neste ano muitas pessoas na região onde eu moro, morreram de infartos, problemas do coração, outros com problemas de nervos tiraram a própria vida.
Bom nem vou falar em tantas coisas ruins que aconteceu e acontece no mundo todos os dias. Mas, sempre tiro uma lição dessas pessoas que vêem o mundo com outros olhos.

Certamente há milhões de pessoas com a situação financeira bem melhores que eles, que tem uma casa, comida, um emprego, roupas para vestir, um pouco mais de segurança. Mas, que infelizmente estão morrendo!
Pense nisso toda vez que você sentir dor por algum motivo.
Lembre-se que existem pessoas sentindo dores bem piores e estão vencendo as adversidades, as doenças, e pessoas que tem tudo para ter uma vida de sucesso e bem sucedida estão morrendo.
Comece a ver a vida com bons olhos, ame-a, dê o melhor de si, brinque um pouco, sorria, visite os amigos, diga pra alguém que você o ama. Isso faz tão bem!
Lembre-se que mesmo diante do gigante o pequeno Davi não se intimidou e o derrubou.
Se você estiver andando por sobre as ondas do mar da vida, não se preocupe com os ventos, as ondas ou a tempestade. Lembre-se que é forte e poderoso para te guardar e proteger aquele que te chamou ( JESUS ).
Que a Paz do Senhor habite em cada coração e multiplique seus anos de vida!

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Ilustrações - O rato e a ratoeira

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.

Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: "- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!"

A galinha, disse: "- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um

grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me

incomoda."

O rato foi até o porco e lhe disse: "- Há uma ratoeira na casa, uma

ratoeira" "- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que

eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse: "- O que Sr. Rato? Uma

ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.

A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro,ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o

ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá- los o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa,toda a fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos.

Momento de Oração


Querido, Eterno Deus e Pai.
Em nome do Senhor Jesus eu entro na tua presença em oração.
Te louvo Senhor, porque em tuas mãos esta a justiça e todas as respostas.
Nada escapa aos teus olhos.

Por isso hoje quero te pedir neste momento por cada amigo e amiga que estão lendo essa oração.
Envia Senhor os teus anjos, na casa, no caminho e na vida dessas pessoas para abençoá-las.
Senhor, tu sabes os problemas que esta pessoa tem passado.
E somente tu tens o poder para abençoá-las.
Penetra agora Senhor com teu poder, nos ossos, na carne, no sangue, na mente, no subconsciente e no coração daqueles que sofrem com enfermidade.
Retira Senhor tudo aquilo que não provem de ti.
Se houver alguém
doente cure em nome de Jesus!
Se houver alguém precisando de libertação, liberte em nome de Jesus e que tudo seja para tua honra e para tua gloria!

Amém!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Mensagens de meditação.


Testemunho - Jogador do Flamengo, Léo Moura é batizado e diz, “É o momento mais importante da minha vida”

O jogador de futebol, lateral da equipe do Flamengo, Léo Moura, foi batizado no último sábado, dia 23, na Igreja Batista Central, no Rio de Janeiro. Segundo o jogador, este foi o momento mais importante de sua vida. Em seu Twitter o jogador disse: "É o momento mais importante da minha vida".

Durante o culto que aconteceu antes do batismo Léo Moura ainda contou seu testemunho e se emocionou, "Graças a Deus nunca tive uma vida ruim, mas nunca fui feliz como sou hoje. Uma vez, em Brasília, numa tarde de autógrafos num shopping, havia uma fila com mais de mil pessoas. Duas senhoras se aproximaram, e uma falou: ‘Não vim pegar autógrafo ou tirar foto. Vim lhe dizer que Deus tem uma grande obra na sua vida’. Hoje tenho certeza que essa obra vai se realizar. Não quero mais largar essa vida", disse o jogador.

Léo Moura chorou durante a cerimônia de batismo e manifestou muita alegria pelo momento. " Foram 33 anos de vida antiga e daqui para frente é uma vida nova. Espero que seja melhor que antes. Não posso reclamar da minha vida de antes da igreja, mas espero que daqui por diante seja melhor, junto à minha família", comentou o jogador após descer às águas.

Fonte: Gospel+

VIA: http://ide-epregai.blogspot.com.br/2012/06/jogador-do-flamengo-leo-moura-e.html

Estudo: A verdadeira origem da festa chamada Natal.

A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. Conheça o bolo de tradições que deram origem à Noite Feliz.

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.

Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de "nascimento" do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.

A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o "renascimento" do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.

A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.

Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. "O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes", dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome ("Religiões de Roma", sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.

Solstício cristão

As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. "Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade", diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. "Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural", afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.

Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.

Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.

Nasce o Papai Noel

Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, "profissional". Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.

Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.

Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.

Natal fora-da-lei

Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.

Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.

Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de "Christmas" (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que "missa" é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.

A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.

Tio Patinhas

Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam "para acabar com o crescimento da população", dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.

Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do "espírito natalino" que hoje retumba na mídia.

Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol. (Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi - Fonte: SuperArquivo)

Religions of Rome - Mary Beard, John North; Cambridge, EUA, 1998

Santa Claus: A Biography - Gerry Bowler, McClelland & Stewart, EUA, 2005

www.candlegrove.com/solstice.html - Como várias culturas comemoram o solstício de inverno.

Créditos:

http://teologiahoje.blogspot.com/2008/12/verdadeira-histria-do-natal.html

Somos nós quem fazemos nossas escolhas.

Me recordo que em um domingo como este, em Fortaleza, uma senhora entrou gabinete pastoral a dentro prometendo acabar com sua vida.

Eu com muita calma, pedi que ela se sentasse e me contasse tudo o que estava acontecendo com ela.

Ela me falou que foi abandonada por uma pessoa que ela ama muito e sua vida não tinha mais sentido algum.

Eu imaginei que fosse seu marido!? É duro passar por uma separação depois de anos de convivência.

Você sabia que a mente, os ouvidos, os olhos e o corpo se acostumam com aquela pessoa. E leva tempo até vencer esse processo.

Dizem os especialistas que as reações do amor, quando presente ou ausente são muito parecidas a um tipo de droga.

Papo brabo esse né!?

Mais voltemos a mulher:

A primeira dica para um bom aconselhamento é deixar a pessoa desabafar, e contar tudo o que esta sentindo.

Só assim você será capaz de entender o problema da pessoa e dar o conselho correto.

Por tanto: Nunca seja precipitado!

Depois que aquela senhora desabafou, só então descobrir que o amor da vida dela era uma mulher.

Bom, temos aí diante de nós, uma mulher que quer se matar por causa do seu amor, que é outra mulher.

O que fazer?

Primeiro, seus olhos falam muito... E a pessoa percebe quando é reprovada ou quando esta sendo vista com olhos de amor.

Então olhei para aquela mulher com muito carinho.

Disse para ela que ela estava equivocada, e que ela não era lésbica.

A mulher ficou de boca aberta me olhando...

Continuei... Disse: Amiga

Você foi feita por Deus para amar e ser feliz com um homem, constituir família, ter filhos, e uma longa e bonita história pra contar.

Você esta apenas confusa!

É bem provável que todos os homem que você amou, não lhe derão o devido valor, tendo recebido carinho e atenção de uma mulher.

Então você se afeiçoou a ela.

Disse: Deus tem um marido, guardado pra você, pra te fazer muito feliz.

Naquela mesma hora a mulher mudou... Seus olhos brilhavam e já se via um discreto sorriso no seu rosto.

Eu orei por ela, e a convidei para permanecer na Igreja, participando dos cultos pois Deus certamente iria transformar a vida dela.

Ela conseguiu mudar com sua força, todo o projeto maligno que existia pra ela.

Recebeu bem a palavra, entendeu, reconheceu que estava no caminho errado, e aceitou a ação de Deus na vida dela para transformá-la.

A mulher permaneceu na congregação, e tempos depois fui transferido para outra, perdendo assim o contato mas, com toda a certeza que Deus a abençoou muito.

Quando queremos: Sempre é possível mudar!

A decisão é única e exclusiva de cada um de nós.

Escolha sempre a boa parte e seja ricamente abençoado (a).

Graça e Paz!